O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirmou em parecer ao Supremo Tribunal Federal que a renúncia de Eduardo Cunha à presidência da Câmara, na semana passada, não muda a decisão do STF de afastá-lo do mandato de deputado federal.
Na avaliação de Janot, Cunha pode ir à Câmara apenas para se defender, como faz hoje em sessão da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa, que avalia um recurso apresentado por ele, mas não para atuar politicamente.
Janot também se manifestou pela rejeição a um recurso de Cunha contra uma decisão tomada pelo ministro Luís Roberto Barroso. O deputado havia questionado o que ele considerou uma demora por parte do ministro Teori Zavascki em analisar um pedido para que ele frequentasse a Câmara. Do 247.
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