A reportagem do Metro não soube informar em que data a trapalhada ocorreu, mas eu acredito que alguém ficou muito irritado com isso. À polícia, o motorista, que é polonês, alegou que tinha deixado o automóvel próximo à estação ferroviária da cidade, mas que não lembrava o local exato. Os oficiais acreditam que a quantidade de bebida ingerida foi tão grande que ele simplesmente teve um “apagão”.
“Ele não estava muito solícito, e nós achamos que o álcool tem alguma coisa a ver com isso”, disse um porta-voz da delegacia local. O carro da funerária só foi encontrado no dia seguinte perto do Rio Isar, que, por sinal, é bem distante da tal estação ferroviária citada pelo bebum rapaz. PE Conectado.
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