sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

GUERRA NÃO ESTÁ MAIS VIVO PARA DEFENDER-SE



Carlos Alexandre de Souza Rocha, o “Ceará”, foi o terceiro delator da Lava Jato a acusar o ex-deputado Sérgio Guerra de ter recebido R$ 10 milhões do esquema de propina da Petrobras em troca do apoio do PSDB ao arquivamento de uma CPI que investigaria a estatal. Este fato teria ocorrido em 2009 quando o político pernambucano era o presidente nacional do PSDB. Antes de “Ceará”, fizeram a mesma acusação o ex-diretor de abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa e o doleiro Alberto Yousseff. 
Ambos disseram que o dinheiro teria sido pago pela construtora Queiroz Galvão, que prestava serviço à estatal. Sem entrar no mérito da denúncia, cheira a covardia fazer esse tipo de acusação ao ex-deputado pernambucano sem que ele esteja mais vivo para defender-se. O Ministério Público Federal deveria ser mais criterioso na divulgação desse tipo de notícia, que na prática representa cerceamento de defesa. Do Fogo Cruzado.

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